5. Não há quem dá ordens



Já que pessoas especiais, deuses ou budas, não estão entre os companheiros, sem acreditar cegamente em determinadas pessoas e sem se submeter nem bajular, sem ser algo como o ouvir sermão de pessoas eminentes, expõe-se mutuamente o que cada um tem, juntos examinamos bem por si mesmos, e descobrindo o ponto em consenso leva-se à prática. Fazem sugestões, mas não existe ninguém que dá ordens por vontade individual. Ao se juntar a inteligência dos seres humanos, mesmo que não haja alguém absoluto ou figuras simbólicas com pseudônimo de deus ou buda, é possível fazer da vida humana uma verdadeira felicidade.

Entre os seres humanos também podem existir pessoas com inteligência especial, mas isto também não é algo que essa pessoa tenha construido sozinha. Não passa de uma face exposta da condensação de uniões e separações de genes dos seres humanos de várias gerações e das pessoas que deram o ambiente para essa pessoa, não significa que somente essa pessoa é eminente, mas indica o nível alto da inteligência da humanidade.

Sem fazer com que as coisas que os antepassados vieram construindo e acumulando estagnem e desapareçam na sua geração, mas vamos aprimorá-las, melhorá-las e torná-las mais consistentes e transferindo e entregando ao seu redor e às gerações posteriores como elementos para o avanço e prosperidade da próxima geração, isto sim, devemos dizer que é a motivação de viver. Sem vangloriar-se, sem ser arrogante e sem dar ordens aos outros como se tivesse crescido sozinho, fazemos Kensan sobre a utilização mais eficiente pelas pessoas de agora em diante. Isto também vivifica grandemente a si mesmo.