04. Sobre a real situação da Associação, respondendo às perguntas dos associados distantes.

O fato da presente Associação ter se expandido para todo o país em pouco mais de um ano e ter ficado assim grande é uma rota óbvia, e como é de conhecimento dos senhores associados, a presente Associação tem a sede central mas não tem nenhuma construção que seja da sede central.
Mesmo o escritório provisório, fornecida gratuitamente pelo coração do associado, é uma parte da casa que foi fechado com tábuas de caixas velhas pela própria mão do dono da casa, com cerca de 3.3 m2 tem apenas algumas caixas vazias de frutas para servir de bancos, não tem nem telefone nem lâmpada.
Mesmo a escrivaninha, o que tem é apenas uma peça que é da própria casa, ninguém pediu, ninguém fala agradecimento sobre isso, pode ser que não tenha percebido. Os bens materiais da Associação devem ser apenas um mimeógrafo, livro (este também emprestado) e lista de endereços.
Os lugares das reuniões de todos os meses também, conforme previsão de número de pessoas, ou conveniência do outro, temos que emprestar escritório do distrito ou a escola. Os preparativos e arrumação depois dos locais de reunião, os associados do regional local que não são ricos (materialmente) vem todos para se encarregar disso. A pousada dos que vem de longe, quando tem muita gente, pedimos por exemplo para Ittou-en, mas todos os meses quase todos pousam separados em grupos de três a cinco nas casas dos associados, conversam até altas madrugadas, tomam refeições juntos como família, mas é sempre gratuito.
O balanço das entradas e saídas Associação é sempre vermelho e é pago temporariamente pelo associado tesoureiro e associados locais.
Para os que estão encarregados de algo na Associação, não foi pago nenhum pouco de remuneração da Associação
Como Associação presente é uma falta de liberdade, mas não dispõe até aí.
Se ficar assim sempre, não vai ter continuidade, mas até agora, de um jeito ou de outro viemos fazendo dentro das faltas, através das cooperações do associados locais e do associados atentos.
Isto não é só sede central, as regionais de outras localidades também são quase todos não muito diferente disso, e também nas casas dos associados são ininterruptos os visitantes todos os dias, e para recepção destes, tanto os trabalhos de casa como galinhas e aviários estão me situações calamitosos. Comunicação com sede central, reuniões, correndo para lá e para cá nos trabalhos como mães das pessoas que estão começando, ao entrar na presente Associação, são grandes as despesas em termos de dinheiro, materiais e em termos de tempo. É muito cansativo em termos psicológicos também. Mas ao encontrar com o entusiasmo das pessoas que vem de lugares como Shikoku, Kyushu e Nordeste, o sentimento humano é que esquece de si, recebe e tem que ir de novo até lá.
Não dá para fazer isso pelo dinheiro ou objetos.
Sentimentos humanos são tremendos e ficam contentes ao ver os resultados da pessoa que orientou subir e os seus lá em baixo, até parece muito com os atos das pessoas das vidas religiosas ou de fé, é confundido com grupos religiosos ou de devotos, e entre os que vem pela primeira vez, tem muitos que são bastante despudorados e atrevidos. Estes são em geral pessoal de ambição rasa que molestam (quem recebe provavelmente não está achando que é moléstia mas assim não tem como continuar e tem que fazer algo em breve) uma ou duas vezes e se afastam, e é de ficar pasmado com paciência dos associados que ficam fazendo companhia considerando-os como parte dos números.
Como presente associação não é religião, não é necessário templos nem catedral nem igrejas, e dizem que a diretriz é de não intimidar com aparências tendo o trabalho de construir grandes auditórios e salões.
Associados em si, as diretrizes em si da Associação, não expõem demais o si mesmo, e com amor de boa mãe para pessoas novas que se atrasaram e vem entrando, segurando as mãos das pessoas pobres, das pessoas inexperientes, juntos acompanhando esquecem de si, e a primeira vista parece uma forma de serviço voluntário. Em vez de quem começou primeiro ganhar primeiro, estamos tomando diretrizes de emergir o quanto antes tendo como alvos as mais pobres pessoas dos cantos do Japão e dos cantos da Ásia.
Os lugares mais miseráveis como regiões de monocultura no Nordeste frio ou as regiões montanhosas diversas, se não difundir o quanto antes, provavelmente não vão solucionar o sofrimento de peso na consciência das pessoas ricas favorecidas das regiões urbanas.
Temos que ir fazendo o possível começando pelo lado mais urgente mesmo que deixe mais ou menos as construções ou pessoas precursoras, e o que temos que fazer hoje não dá para deixar para amanhã, por isso por um lado estendemos as mãos e convidamos as pessoas desfavoradas e vilas rurais pobres, e por outro lado as pessoas que começaram primeiro e tem folga mesmo que pouca ou pessoas que compreenderam o trabalho de aplicar forças concentradas nos pontos importantes, gostaria que partissem uma parte e dessem uma mão nos aspectos básicos de tornar o Japão fundamentalmente rico e feliz.